FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS
MODERNAS
Causas:
Na Idade
Média o Rei tinha suas funções limitadas devido à presença da nobreza
feudal,que, por também serem senhores de terra controlava de fato o poder. Essa
organização de poder era chamada de monarquia
feudal e sua principal característica era a fragmentação do poder.
Com o
tempo os reis começaram então a concentrar grandes poderes, em parte por causa
do apoio financeiro recebido da nova classe social que emergia a burguesia. Ao
longo desse processo de centralização do poder, a aproximação entre o rei e a
burguesia poria fim a fragmentação política. Entretanto, isso não significou a
exclusão da nobreza feudal. Ela se manteve ligada ao rei usufruindo de sua
política e de privilégios.
Isto
acabou aproximando burgueses e o rei de um lado: a burguesia buscava favores
administrativos que facilitassem o desenvolvimento do comercio prejudicada com
o feudalismo devido ao excesso de impostos e taxas, e de outro, o rei
necessitava do dinheiro da burguesia para levantar exércitos e aumentar o seu
campo de influência política.
A
Nobreza Feudal, por sua vez, encontrava-se enfraquecida com os gastos com as
cruzadas e tinha necessidade de um apoio forte e buscou apesar de enfraquecida,
apoio na figura do Rei, para conter as revoltas de camponeses que se
intensificava nesse período.
Ao final
de um longo tempo, esse processo acabou de facilitar a formação de um poder
centralizado e a consolidação de uma unidade territorial. Com isso, formaram-se
em diversas regiões da Europa monarquias com poder centralizado, (Espanha,
Portugal, Inglaterra ...), onde o rei detinha grande poder.
Assim, a
monarquia centralizada foi à forma de governo sob a qual se organizou a Europa
entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.
FORMAÇÃO DAS
MONARQUIAS MODERNAS
Causas:
Na Idade
Média o Rei tinha suas funções limitadas devido à presença da nobreza
feudal,que, por também serem senhores de terra controlava de fato o poder. Essa
organização de poder era chamada de monarquia
feudal e sua principal característica era a fragmentação do poder.
Com o
tempo os reis começaram então a concentrar grandes poderes, em parte por causa
do apoio financeiro recebido da nova classe social que emergia a burguesia. Ao
longo desse processo de centralização do poder, a aproximação entre o rei e a
burguesia poria fim a fragmentação política. Entretanto, isso não significou a
exclusão da nobreza feudal. Ela se manteve ligada ao rei usufruindo de sua
política e de privilégios.
Isto
acabou aproximando burgueses e o rei de um lado: a burguesia buscava favores
administrativos que facilitassem o desenvolvimento do comercio prejudicada com
o feudalismo devido ao excesso de impostos e taxas, e de outro, o rei
necessitava do dinheiro da burguesia para levantar exércitos e aumentar o seu
campo de influência política.
A
Nobreza Feudal, por sua vez, encontrava-se enfraquecida com os gastos com as
cruzadas e tinha necessidade de um apoio forte e buscou apesar de enfraquecida,
apoio na figura do Rei, para conter as revoltas de camponeses que se
intensificava nesse período.
Ao final
de um longo tempo, esse processo acabou de facilitar a formação de um poder
centralizado e a consolidação de uma unidade territorial. Com isso, formaram-se
em diversas regiões da Europa monarquias com poder centralizado, (Espanha,
Portugal, Inglaterra ...), onde o rei detinha grande poder.
Assim, a
monarquia centralizada foi à forma de governo sob a qual se organizou a Europa
entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.
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